Muitas pessoas se fazem a pergunta do título, até mesmo quem já acredita no poder da meditação e a pratica regularmente na vida.
Os benefícios da meditação são muitos, mas não iremos nos ater a eles especificamente aqui – você consultar mais sobre nos destaques do nosso Instagram @clubedemeditacao.
Neste post, iremos falar especificamente do porquê meditar faz bem pelo lado científico, contando um pouco sobre como e o que acontece na nossa mente ao meditarmos.
Afinal, por que meditar nos faz bem?
Vem com a gente!
Cérebro apresenta comportamento diferente
O que não falta no mundo científico são estudos relacionados ao o que acontece com o nosso cérebro e com a nossa mente de maneira geral quando meditamos. Cada dia descobre-se algo novo.
Mas um fato já é consenso na comunidade: ele, o cérebro, apresenta comportamentos diferentes ao entrar no estado provocado pela meditação.
Quantas vezes você já ouviu em nossos vídeos do canal para inspirar e expirar calma e profundamente? Provavelmente muitas, certo?
Ao respirar desta forma e concentrar-se no momento presente, um dos exercícios realizados ao meditar, por exemplo, a atividade cerebral vai diminuindo e, com ela, também, alguns hormônios ligados ao cansaço, ao nervosismo e ao estresse.
Com essa redução, consequentemente, ficamos mais relaxados, menos ansiosos e isso traz autoconhecimento para a mente e também para o nosso corpo.
Uma sensação boa e que nos faz muito bem!
É como praticar exercício físico
Isso não é tudo!
Ainda que as atividades cerebrais diminuam com a meditação e fiquemos mais relaxados, isso não significa que o nosso cérebro pare de trabalhar. Pelo contrário. Ficamos mais relaxados, mas não silenciados. O que significa que, sim, podemos pensar bastante coisa enquanto meditamos.
O autoconhecimento citado no tópico anterior também tem a ver com isso: entender e acolher cada um desses pensamentos que vêm enquanto meditamos, treinando nossa mente para compreender sobre o quê se trata aquilo e o que ela irá fazer a partir daí.
Esse treinamento do cérebro, bem como a meditação em si, é como praticar exercícios físicos. É preciso prática regular, de ao menos 15 minutos diários.
Outro ponto em comum entre os dois é a sensação que dá depois que nos exercitamos, muito parecido com a sensação que temos após meditar, proporcionada pela liberação de endorfina no nosso corpo.
A endorfina é um hormônio que gera sensação de recompensa e bem-estar no organismo.
Mente turbinada
Além disso, alguns estudos também dão conta de que meditar com certa frequência faz com que mais células cerebrais cresçam.
Com todos os exercícios no cérebro e uma renovação intensa dessas células , temos, assim, todos os outros benefícios que a meditação traz: mais memória, mais criatividade, mais concentração, e por aí vai!
Quem não quer ter uma mente turbinada, não é mesmo?